A Polícia Civil do RJ e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram nesta quarta-feira (14) a Operação Casa de Papel, contra um golpe na venda de imóveis que impôs um prejuízo de R$ 10 milhões a centenas de vítimas em 3 anos — foram encontrados 300 registros de ocorrência contra a quadrilha.
Até a última atualização desta reportagem, um homem havia sido preso em um escritório no Centro do Rio. A força-tarefa apreendeu droga, granadas, carregadores, munição, telefones e radiotransmissores.
Agentes saíram para cumprir 4 mandados de prisão e 46 de busca apreensão expedidos pela 3ª Vara Criminal de Duque de Caxias em endereços na Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Bangu, Centro, Duque de Caxias, São João de Meriti e Belford Roxo.
Como era o golpe
O delegado Moises Santana, titular da 62ª DP (Imbariê), explicou que a investigação começou há cerca de seis meses. Segundo ele, os golpistas anunciavam na internet imóveis alugados como se fossem próprios e sumiam depois que recebiam um sinal.
De acordo com a polícia, os estelionatários diziam pertencer a empresas, como a Cooperativa Habitacional Fenix e a Mesbla Investimentos e Consultoria, e chegavam a levar interessados para visitar os imóveis.
“Eles alugavam os imóveis para que pudessem ter as chaves e levar as vítimas até lá. Mas, na verdade, eles divulgavam e vendiam imóveis que não eram deles”, afirmou o delegado.
A negociação e o fechamento da “compra” eram feitos em espaços de coworking — escritórios compartilhados — para tentar passar veracidade no negócio.
“Levantamos que essa associação criminosa praticou mais de 300 crimes. Ou seja, mais de 300 vítimas caíram nesse golpe. Na grande maioria, essas pessoas são de baixa escolaridade, que buscavam imóveis acessíveis e acabavam sendo seduzidas por uma facilidade oferecida por esses criminosos”, destacou Moises.
Ao todo, 20 investigados foram denunciados pelo Ministério Público pela prática dos crimes de associação criminosa e estelionato.
Fábio Corrêa, promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), lembrou que a população deve ter cuidado ao adquirir imóveis. “É uma criminalidade não violenta, mas que causa um enorme prejuízo na vida das pessoas que são lesadas, acreditando nessas propostas oferecidas”, disse.
“Esse crime destrói a vida de muitas pessoas. Identificamos que muitas das vítimas pegavam todo o patrimônio da vida para apostar numa casa própria seduzidas por essas pessoas altamente especializadas”, emendou o delegado.
A negociação e o fechamento da “compra” eram feitos em espaços de coworking — escritórios compartilhados — para tentar passar veracidade no negócio.
“Levantamos que essa associação criminosa praticou mais de 300 crimes. Ou seja, mais de 300 vítimas caíram nesse golpe. Na grande maioria, essas pessoas são de baixa escolaridade, que buscavam imóveis acessíveis e acabavam sendo seduzidas por uma facilidade oferecida por esses criminosos”, destacou Moises.
Ao todo, 20 investigados foram denunciados pelo Ministério Público pela prática dos crimes de associação criminosa e estelionato.
Fábio Corrêa, promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), lembrou que a população deve ter cuidado ao adquirir imóveis. “É uma criminalidade não violenta, mas que causa um enorme prejuízo na vida das pessoas que são lesadas, acreditando nessas propostas oferecidas”, disse.
“Esse crime destrói a vida de muitas pessoas. Identificamos que muitas das vítimas pegavam todo o patrimônio da vida para apostar numa casa própria seduzidas por essas pessoas altamente especializadas”, emendou o delegado.
A negociação e o fechamento da “compra” eram feitos em espaços de coworking — escritórios compartilhados — para tentar passar veracidade no negócio.
“Levantamos que essa associação criminosa praticou mais de 300 crimes. Ou seja, mais de 300 vítimas caíram nesse golpe. Na grande maioria, essas pessoas são de baixa escolaridade, que buscavam imóveis acessíveis e acabavam sendo seduzidas por uma facilidade oferecida por esses criminosos”, destacou Moises.
Ao todo, 20 investigados foram denunciados pelo Ministério Público pela prática dos crimes de associação criminosa e estelionato.
Fábio Corrêa, promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), lembrou que a população deve ter cuidado ao adquirir imóveis. “É uma criminalidade não violenta, mas que causa um enorme prejuízo na vida das pessoas que são lesadas, acreditando nessas propostas oferecidas”, disse.
“Esse crime destrói a vida de muitas pessoas. Identificamos que muitas das vítimas pegavam todo o patrimônio da vida para apostar numa casa própria seduzidas por essas pessoas altamente especializadas”, emendou o delegado.
A negociação e o fechamento da “compra” eram feitos em espaços de coworking — escritórios compartilhados — para tentar passar veracidade no negócio.
“Levantamos que essa associação criminosa praticou mais de 300 crimes. Ou seja, mais de 300 vítimas caíram nesse golpe. Na grande maioria, essas pessoas são de baixa escolaridade, que buscavam imóveis acessíveis e acabavam sendo seduzidas por uma facilidade oferecida por esses criminosos”, destacou Moises.
Ao todo, 20 investigados foram denunciados pelo Ministério Público pela prática dos crimes de associação criminosa e estelionato.
Fábio Corrêa, promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), lembrou que a população deve ter cuidado ao adquirir imóveis. “É uma criminalidade não violenta, mas que causa um enorme prejuízo na vida das pessoas que são lesadas, acreditando nessas propostas oferecidas”, disse.
“Esse crime destrói a vida de muitas pessoas. Identificamos que muitas das vítimas pegavam todo o patrimônio da vida para apostar numa casa própria seduzidas por essas pessoas altamente especializadas”, emendou o delegado.